Com essa aí a gente não avacalhou, mas passou a mão na barriga e no nariz, por que se todo mundo passa a mão é porque deve dar sorte, né?!
No caso, essa é a estátua de uma artista suéca famosa do lado daquele teatro que mostrei no último post.
Depois de a gente almoçar um cachorro quente no 7Eleven da esquina e bater um papo com o balconista fomos pro Vasa Museum, que ficava mais uns 15min caminhando.
O Vasa Museum é o museu que tem um navio do séc. XVII que naufragou na sua viagem inaugural e ficou lá até a década de 50 quando um pesquisador descobriu umas bactérias que não costumam existir nas águas onde o Vasa estava, e que são típicas da decomposição de madeiras, então o cara desconfiou que havia um barco naufragado ali. E havia o Vasa!
O navio tinha dois andares para os canhões. Na verdade foi isso que ajudou a naufragar o navio, já que ele foi planejado pra ter um andar apenas, mas o rei, que na época estava invadindo a Polônia decidiu mudar o plano e colocar dois andares de canhões, e queria o navio pronto logo, afinal ele tava em guerra. Então não deu tempo pra replanejar o projeto, assim o navio ficou pesado demais pra voltar pra posição correta quando bateu uma rajada de vento muito forte. Entrou água e ele naufragou.
A menor das velas do Vasa.
Esse é um protótipo do navio e de como deveria ter sido as cores, conforme estudos.
Ah, é assim que a gente anda na rua por aqui: toda encapotada.
Depois do Vasa caminhamos tudo de volta pro hotel pra pegar as mochilas e ir pra CentralStation pegar o trem de volta.
Como tínhamos tempo, jantamos e depois garimpamos por algumas tomadas pra podermos por carga nos nossos celulares. Só consegui uma tomada num canto e tive que ficar sentada no chão congelando a bunda. :S
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